letras
A Lua Sabe/ Poema Incidental: Repente das Duas Lágrimas (João Paraibano)
(Roberto Cruz/ Beto Hortis)
Pergunte a aquela estrela como anda meu olhar
Por quantas madrugadas ela já me acompanhou
O Universo não sabe guardar segredo
E todo o Céu já conhece nossa história de amor
A Lua sabe que eu morro de saudade
Que tua ausência me joga na solidão
Me despedaço distante do teu carinho
Sem coragem, sem caminho,
Sem amor, sem direção.
E toda noite que eu procuro teu sorriso
Fico cego do juízo e doido do coração
Poema Incidental:
Repente das Duas Lágrimas (João Paraibano)
Ao passar em Afogados
Diga a minha esposa bela
Que eu derramei duas lágrimas
Sentindo saudade dela
Tive sede, bebi uma
E a outra, eu guardei pra ela.